Droga. Olhei para o relógio da estação. Cada lado tinha um horario iferente. Olheio para a hora marcada no celular: Quase 08:30...eu precisava chega no tribunal até 09:00hs.
Chegou outro vagão. CHEIO! Ah, não. Desta vez eu vou entrar. Gente! Gritei, chega pra lá. Tem espaço no meio do tem. Olha , foi um uhuhuhuhuhuhuhuh geral. Empurrei, dei piti, fiquei feito sardinha em lata, braço para cima , outro para baixo, espremida na frete de um senhor, de chapeu, blusa preta, bem a moda antiga. Até um charme, mas era um senhor, sabe. Pensei: Quanta humilhação a gente passa em ter que entrar em um trem apertado, sem espaço, espremida, desengoçada, desesperada. Nossa. Fora isso, a estação de transferencia agora é outra. Me senti um peixe fora dagua. É isso que dá não andar de metro, não estar por dentro destas novidades banais do dia a dia. Desci na Central. Andei, andei.
Andei até ficar com dó de mimLegal, né. Deu até para lembrar da música do Caubi Peixoto. Mas é isso, gente. Caminhei bastante e verdade seja dito, o peso da gordurinha, faz diferença. Estou precisanto emagrecer, urgente. Apesar de ser feliz comogo mesmo, as vezes olhar para o espelho e não ver aquela que um dia eu fui, arraza. Então, bola prá frente, que amanhã é outro dia.
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